O governo federal anunciou nesta quarta-feira (23) que pretende
privatizar a Casa da Moeda, órgão que confecciona as notas de real, além
de passaportes brasileiros, selos postais e diplomas.
A expectativa é de que o edital seja publicado no terceiro trimestre do
ano que vem e que o leilão ocorra no final de 2018. A Casa da Moeda
está hoje vinculada ao Ministério da Fazenda.
O plano faz parte do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), que
discute, dentro do governo Michel Temer, as concessões e privatizações.
O PPI divulgou nesta quarta um calendário prevendo uma série de ações
voltadas para leilão de novos bens públicos, como aeroportos, rodovias e
terminais portuários. O objetivo é de elevar as receitas do governo em
um momento de arrecadação fraca, e tentar cumprir a meta fiscal.
Segundo o ministro da secretaria-geral da Presidência, Moreira Franco,
57 novos ativos foram disponibilizados para concessão ou desestatização
nesta segunda fase do programa. A primeira foi anunciada em setembro do ano passado e incluía 34 projetos.
Moreira Franco disse que o objetivo é "enfrentar a questão do emprego e
da renda." O governo não estimou quanto pretende arrecadar com os novos
leilões, mas informou que eles representarão R$ 44 bilhões em
investimentos ao longo da vigência dos contratos.
Nesta semana, o Ministério de Minas e Energia já havia anunciado a proposta de privatizar a Eletrobras, através da venda de parte das ações da estatal que pertencem hoje à União. A proposta foi aprovada nesta quarta pelo conselho do PPI.
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (23) que pretende
privatizar a Casa da Moeda, órgão que confecciona as notas de real, além
de passaportes brasileiros, selos postais e diplomas.
A expectativa é de que o edital seja publicado no terceiro trimestre do
ano que vem e que o leilão ocorra no final de 2018. A Casa da Moeda
está hoje vinculada ao Ministério da Fazenda.
O plano faz parte do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), que
discute, dentro do governo Michel Temer, as concessões e privatizações.
O PPI divulgou nesta quarta um calendário prevendo uma série de ações
voltadas para leilão de novos bens públicos, como aeroportos, rodovias e
terminais portuários. O objetivo é de elevar as receitas do governo em
um momento de arrecadação fraca, e tentar cumprir a meta fiscal.
Segundo o ministro da secretaria-geral da Presidência, Moreira Franco,
57 novos ativos foram disponibilizados para concessão ou desestatização
nesta segunda fase do programa. A primeira foi anunciada em setembro do ano passado e incluía 34 projetos.
Moreira Franco disse que o objetivo é "enfrentar a questão do emprego e
da renda." O governo não estimou quanto pretende arrecadar com os novos
leilões, mas informou que eles representarão R$ 44 bilhões em
investimentos ao longo da vigência dos contratos.
Nesta semana, o Ministério de Minas e Energia já havia anunciado a proposta de privatizar a Eletrobras, através da venda de parte das ações da estatal que pertencem hoje à União. A proposta foi aprovada nesta quarta pelo conselho do PPI
A meta atual já é de déficit (despesas maiores que receitas), ou seja,
de resultado negativo, de R$ 139 bilhões em 2017 e de R$ 129 bilhões em
2018.
O fortalecimento do PPI também acontece em um momento de forte queda
nos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - que
pode ter, em 2017, o menor orçamento em vários anos - e de cortes no orçamento, feitos pelo governo, e que vem prejudicando a continução de alguns serviços públicos.
Segundo analistas, com a queda dos juros neste ano e o reforço do PPI, a
expectativa é de que as parcerias com o setor privado avancem nos
próximos anos e ocupem um espaço maior no setor de infraestrutura.
Fonte: G1
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